A amizade é um tema frequentemente
expressado e retratado em livros. Podemos citar vários clássicos da literatura,
ou até mesmo livros modernos, que retratam esse tema de forma tão perfeita que
convencem e conquistam os leitores de uma maneira tão profunda quanto um belo
romance de Shakespeare. Para não irmos tão longe, há Harry Potter da britânica
J. K. Rowling, ou até mesmo Eddard Stark e o Rei Robert Baratheon de George R.
R. Martin em Game of Thrones. No cinema, temos “Antes de Partir”. Para irmos um
pouco mais longe, já na literatura, podemos
citar Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas (pai), que de uma maneira
espetacular nos presenteia com uma das mais belas histórias da história. Mas
poucos livros conseguem alcançar essa perfeição; a perfeição de retratar a
amizade como ela realmente é, e o amor que realmente se sente quando se é
amigo.
O livro “As Aventuras de Robin Hood” de Howard Pyle é um deles.
Dentre outras de suas grandes histórias, como a História do Rei Artur e Seus Cavaleiros, encontramos nas aventuras de Robin Hood as mais perfeitas expressões do amor amigo. Este escritor, que também ilustrou todas as imagens presentes em todos os seus livros, é, com certeza, mais um autor clássico e indispensável para os amantes da literatura. Com uma linguagem fácil e bem clara, diferente de outros escritores clássicos, como Alexandre Dumas e Victor Hugo, Howard Pyle nos apresenta a história do aventureiro inglês Robin Hood. Já nos é exposto desde o início que nosso personagem principal é um fora da lei desde a adolescência, quando ao ir para um campeonato de tiro ao alvo no condado de Nottingham se desentende com um homem e acaba acertando uma flecha em seu peito, matando-o. O que acontece é que esta vítima era parente do Xerife de Nottingham, o homem que será inimigo de Robin Hood do inicio ao fim do livro.
É neste pé que a primeira das oito partes do livro é narrada para nós. A parte em que nos é apresentado o motivo de Robin ser um fora da lei e também sua vida muitos anos depois daquele acontecimento. Além disso, também é tratado, como é sabido para muitos, que Robin era o aventureiro que roubava dos ricos para dar aos pobres, e este era outro dos motivos desse herói ser foragido. Também descobrimos que ele vivia com seus simpatizantes nas profundezas da floresta de Sherwood, lugar onde por toda a sua vida ficou protegido e ileso.
Não esperem expressões difíceis ou uma história principal notável enquanto as aventuras deste simpático protagonista nos é apresentada. Este é um dos poucos livros que li em que a história principal é esquecida por diversos capítulos, e só é relembrada por motivos que acabam sendo mais importantes do que ela mesma. Para deixar isso claro, terei de contar algumas das aventuras desde inglês, e aqui vai alguma delas:
A primeira coisa a se saber é que a história se passa entre no século XIII, época em que a Inglaterra já praticava uma de suas maiores vantagens na guerra dos cem anos contra a França, a prática do Arco e Flecha. Diz-se que um dos motivos da superioridade inglesa durante boa parte da guerra foi o fato de eles serem exímios Arqueiros, habilidade esta, extremamente notável em Robin Hood.
Além desse costume inglês, deve se saber também que a prática de lutas com espadas (chamadas de varapaus neste livro) também eram frequentes.
Diante disso, podemos explicar a primeira aventura de Robin Hood, que a meu ver é quando ele conhece seu mais fiel companheiro e amigo, John Pequeno. Nosso personagem principal andava e vagava pela floresta quando se deparou com John Pequeno e por motivos fúteis acabou discutindo com ele – e como você irá perceber, no livro a maioria das brigas acontecem por motivos fúteis e sem sentido, além de notar que TODOS os personagens eram impacientes e viam motivos para brigas em tudo. De qualquer forma, como eu ia dizendo, Howard Pyle nos narra que Robin Hood e John Pequeno brigam com o varapau por mais de uma hora, mas, que depois de ambos verem que os dois eram muito bom nisso, decidiram parar de brigar e serem amigos. Robin Hood chama John Pequeno para viver em Sherwood e ele vai.
O livro “As Aventuras de Robin Hood” de Howard Pyle é um deles.
Dentre outras de suas grandes histórias, como a História do Rei Artur e Seus Cavaleiros, encontramos nas aventuras de Robin Hood as mais perfeitas expressões do amor amigo. Este escritor, que também ilustrou todas as imagens presentes em todos os seus livros, é, com certeza, mais um autor clássico e indispensável para os amantes da literatura. Com uma linguagem fácil e bem clara, diferente de outros escritores clássicos, como Alexandre Dumas e Victor Hugo, Howard Pyle nos apresenta a história do aventureiro inglês Robin Hood. Já nos é exposto desde o início que nosso personagem principal é um fora da lei desde a adolescência, quando ao ir para um campeonato de tiro ao alvo no condado de Nottingham se desentende com um homem e acaba acertando uma flecha em seu peito, matando-o. O que acontece é que esta vítima era parente do Xerife de Nottingham, o homem que será inimigo de Robin Hood do inicio ao fim do livro.
É neste pé que a primeira das oito partes do livro é narrada para nós. A parte em que nos é apresentado o motivo de Robin ser um fora da lei e também sua vida muitos anos depois daquele acontecimento. Além disso, também é tratado, como é sabido para muitos, que Robin era o aventureiro que roubava dos ricos para dar aos pobres, e este era outro dos motivos desse herói ser foragido. Também descobrimos que ele vivia com seus simpatizantes nas profundezas da floresta de Sherwood, lugar onde por toda a sua vida ficou protegido e ileso.
Não esperem expressões difíceis ou uma história principal notável enquanto as aventuras deste simpático protagonista nos é apresentada. Este é um dos poucos livros que li em que a história principal é esquecida por diversos capítulos, e só é relembrada por motivos que acabam sendo mais importantes do que ela mesma. Para deixar isso claro, terei de contar algumas das aventuras desde inglês, e aqui vai alguma delas:
A primeira coisa a se saber é que a história se passa entre no século XIII, época em que a Inglaterra já praticava uma de suas maiores vantagens na guerra dos cem anos contra a França, a prática do Arco e Flecha. Diz-se que um dos motivos da superioridade inglesa durante boa parte da guerra foi o fato de eles serem exímios Arqueiros, habilidade esta, extremamente notável em Robin Hood.
Além desse costume inglês, deve se saber também que a prática de lutas com espadas (chamadas de varapaus neste livro) também eram frequentes.
Diante disso, podemos explicar a primeira aventura de Robin Hood, que a meu ver é quando ele conhece seu mais fiel companheiro e amigo, John Pequeno. Nosso personagem principal andava e vagava pela floresta quando se deparou com John Pequeno e por motivos fúteis acabou discutindo com ele – e como você irá perceber, no livro a maioria das brigas acontecem por motivos fúteis e sem sentido, além de notar que TODOS os personagens eram impacientes e viam motivos para brigas em tudo. De qualquer forma, como eu ia dizendo, Howard Pyle nos narra que Robin Hood e John Pequeno brigam com o varapau por mais de uma hora, mas, que depois de ambos verem que os dois eram muito bom nisso, decidiram parar de brigar e serem amigos. Robin Hood chama John Pequeno para viver em Sherwood e ele vai.
Outra característica de nosso
personagem é o fato de que ele era destemido. Howard nos conta que de 5 em 5
anos acontecia um torneio de Tiro ao Alvo no condado de Nottingham, e que
quando Robin Hood descobriu, ele decidiu participar tanto para se divertir
quanto para tirar “sarro” do xerife. De qualquer maneira, ele vai e vence o
campeonato, sem o Xerife reconhece-lo durante toda a competição. Só depois que
ele o reconhece e acaba mandando homens para tentar captura-lo na floresta.
Durante muito tempo
ele pediu para homens fossem atrás de Robin Hood, mas ninguém ia pelo fato de
conhecê-lo e também conhecer suas aventuras. Tanto é que quando um dos homens
decide tentar captura-lo, ele acaba por entrar no grupo de Robin Hood. Sim,
isso mesmo. O livro é um pouco engraçado por ser um pouco irônico. De uma
maneira suave e tranquila, Howard nos vai narrando as aventuras do grande Robin
Hood e nos mostrando como várias vezes ele enganou o xerife e o fez de bobo.
Uma delas, que eu achei interessante, foi quando ele decidiu sair da floresta
para procurar uma aventura e encontrou um carniceiro pobre. Ele decidiu comprar
todas as carnes e roupas dele e acabou indo para a cidade vende-las. Lá ele
fazia um preço para cada pessoa. Para os ricos era mais caro, para os pobres
muito menos, e “para as donzelas que lhe beijassem” as carnes sairiam de graça.
Desse modo, ele acabou sendo o único que acabou com seu estoque em pouco tempo
e, quando o xerife soube disso, acabou achando que ele era um homem rico que distribuía
os produtos porque não precisava deles. Diante disso, ele acabou convidando
Robin Hood para ir ao seu salão principal, porque não desconfiava que era ele.
Depois dessa janta, ele disse que queria comprar os animais de Robin e que iria
até sua fazenda com ele, mas o que ele queria mesmo, como nos é narrado, é que
o xerife se aproveitar de Robin Hood, mesmo não sabendo que ele era ele de
fato. De qualquer maneira, como você verá, Robin Hood acaba enganando o xerife
e acaba o levando até Sherwood onde o xerife janta mesmo depois de descobrir e
ficar irado por ter sido traído. Lá, ele acaba dançando e festejando com o
grupo de Robin Hood, rindo das piadas de homens que ele mesmo havia contratado
para mata-la (outro fato que eu achei engraçado quando li).
São muitas as aventuras de Robin Hood, e são muitos os seus feitos. Seu principal foco era na nobreza, pois ele achava que eles não precisavam ter tanto dinheiro assim quando havia várias pessoas passando fome no mundo. Por isso ele sempre tentava roubar padres e nobres para distribuir o dinheiro para o bando da floresta.
Muitos são os amigos de Robin Hood, mas os principais sempre entraram no grupo pelo mesmo motivo: brigas com varapaus, para depois se tornarem amigos. Além de John Pequeno, podemos citar Artur de Bland, que brigou com John Pequeno, mas que depois entrou para o bando de Robin Hood. Tem também Will Escarlate, que Robin Hood resolveu mexer com ele pois o achava muito afeminado e com jeito de rico. Ele acabou brigando com ele e descobrindo que ele era seu sobrinho.
De qualquer forma, há tantas outras aventuras que Robin Hood vive que é inevitável percebermos que ele era o tipo de homem que amava viver. Viver e conhecer novos lugares e pessoas. Na maioria dos capítulos Robin chama John Pequeno para partirem em uma aventura fora da floresta, e de uma maneira ou de outra ele sempre acabou ganhando disputas de Arco e Flecha ou lutas com o varapau, assim como John Pequeno e os outros integrantes indispensáveis de seu grupo, como o frade Tuck.
Só lendo as diversas aventuras desse grupo, que só usava uniformes verdes, para sentirmos e entendermos o real tamanho da amizade deles. Robin Hood salva homens que ele nunca havia visto na vida. Mendigos, carniceiros e mulheres. Além de seus amigos e todo o resto de seu bando que dependia dele.
As Aventuras de Robin Hood é um livro que eu digo especialmente para aqueles que querem começar a ler clássicos, mas tem medo de suas linguagens difíceis. Esse livro está longe disso. É uma leitura rápida, leve e prazerosa, de um personagem que simpático que nos conquista desde o primeiro momento.
Essa é uma das maiores histórias que envolve amizade e aventura em um único livro!
São muitas as aventuras de Robin Hood, e são muitos os seus feitos. Seu principal foco era na nobreza, pois ele achava que eles não precisavam ter tanto dinheiro assim quando havia várias pessoas passando fome no mundo. Por isso ele sempre tentava roubar padres e nobres para distribuir o dinheiro para o bando da floresta.
Muitos são os amigos de Robin Hood, mas os principais sempre entraram no grupo pelo mesmo motivo: brigas com varapaus, para depois se tornarem amigos. Além de John Pequeno, podemos citar Artur de Bland, que brigou com John Pequeno, mas que depois entrou para o bando de Robin Hood. Tem também Will Escarlate, que Robin Hood resolveu mexer com ele pois o achava muito afeminado e com jeito de rico. Ele acabou brigando com ele e descobrindo que ele era seu sobrinho.
De qualquer forma, há tantas outras aventuras que Robin Hood vive que é inevitável percebermos que ele era o tipo de homem que amava viver. Viver e conhecer novos lugares e pessoas. Na maioria dos capítulos Robin chama John Pequeno para partirem em uma aventura fora da floresta, e de uma maneira ou de outra ele sempre acabou ganhando disputas de Arco e Flecha ou lutas com o varapau, assim como John Pequeno e os outros integrantes indispensáveis de seu grupo, como o frade Tuck.
Só lendo as diversas aventuras desse grupo, que só usava uniformes verdes, para sentirmos e entendermos o real tamanho da amizade deles. Robin Hood salva homens que ele nunca havia visto na vida. Mendigos, carniceiros e mulheres. Além de seus amigos e todo o resto de seu bando que dependia dele.
As Aventuras de Robin Hood é um livro que eu digo especialmente para aqueles que querem começar a ler clássicos, mas tem medo de suas linguagens difíceis. Esse livro está longe disso. É uma leitura rápida, leve e prazerosa, de um personagem que simpático que nos conquista desde o primeiro momento.
Essa é uma das maiores histórias que envolve amizade e aventura em um único livro!